O cenário político de Santa Catarina esquenta: Carlos Humberto Silva perde espaço, Júnio Cardoso deve trocar de sigla com aval do governador, Lucas Neves cogita deixar o Podemos após fusão e Jorginho Mello reforça o controle sobre a CCJ. As alianças e disputas internas mostram o clima de incerteza e desconfiança no centro do poder catarinense.
João Campos, do PSB, reafirma sua liderança política ao ser reeleito prefeito de Recife. Com apenas 30 anos, Campos se destaca pela presença forte nas redes sociais e por uma gestão focada no desenvolvimento urbano e inclusão social. Durante sua administração, obteve alta aprovação popular e aumentou em 70% as vagas nas creches através de parcerias público-privadas.
Durante um debate acalorado para a eleição de prefeito de São Paulo, José Luiz Datena, candidato pelo PSDB, agrediu fisicamente Pablo Marçal, candidato do PRTB, arremessando uma cadeira contra ele. O incidente levou à expulsão de Datena do debate e a retirada de Marçal para buscar atendimento médico. Este episódio violento destacou a tensão crescente entre os candidatos.
Em um debate eletrizante, Kamala Harris e Donald Trump enfrentaram-se sobre temas fundamentais como economia, saúde, política externa e justiça social. Harris destacou suas propostas de mudança e criticou a gestão de Trump, enquanto ele defendeu suas conquistas passadas. Análises divergem sobre quem levou a melhor nesta noite decisiva.
O Ministro Alexandre de Moraes do STF decidiu restaurar o acesso de Luciano Hang às suas redes sociais após dois anos de suspensão. A decisão marca o fim de um período de restrição que começou durante as eleições gerais de 2022, quando medidas foram tomadas para lidar com questões eleitorais.
George Santos, ex-congressista republicano de Nova York, admitiu culpa em duas acusações federais de fraude. Santos, expulso do Congresso após um mandato polêmico, confessou crimes incluindo roubo de identidade e desvio de fundos de campanha. Ele pode enfrentar uma pena de seis a oito anos e deve restituir pelo menos $288.000 como parte do acordo judicial.
A Nova Frente Popular (NPF), uma coalizão de esquerda na França, surpreendeu observadores ao potencialmente impedir uma vitória da extrema-direita nas eleições parlamentares do país. Composta por comunistas, socialistas, o Partido Verde e o França Insubmissa, a coalizão formou-se após o presidente Emmanuel Macron convocar eleições parlamentares antecipadas.