Segurança alimentar parece um termo complicado, mas na prática se resume a garantir que todo mundo tenha acesso a alimentos suficientes, seguros e nutritivos. Quando isso falta, a gente sente na barriga, no rendimento no trabalho ou na escola, e até na saúde a longo prazo.
No Brasil, a questão vai além de ter comida na mesa. É sobre qualidade, variedade e condições de higiene. Sem isso, aumenta o risco de doenças, como intoxicações, e de problemas como a desnutrição, que afeta crianças e idosos.
Além da saúde individual, a segurança alimentar tem impacto na economia. Famílias que vivem inseguras gastam mais com tratamento de doenças e têm menos produtividade. Por isso o governo e organizações não governamentais investem em programas de apoio, como o Bolsa Família e políticas de agricultura familiar.
Mesmo que você não controle tudo, há hábitos simples que ajudam a melhorar a segurança dos alimentos que chegam à sua casa:
Se você tem acesso a feiras ou produtores locais, prefira alimentos frescos e, quando possível, orgânicos. Eles costumam ter menos agrotóxicos e são mais nutritivos.
Por fim, fique de olho nas notícias sobre alertas de contaminação de alimentos. O Ministério da Saúde costuma divulgar informações rápidas quando há risco de lote contaminado.
Manter a segurança alimentar é uma responsabilidade coletiva, mas também pode começar com escolhas simples no seu dia a dia. Ao cuidar do que você come, você protege sua saúde, a da sua família e ajuda a construir um Brasil mais saudável.
A Anvisa proibiu a comercialização dos azeites de oliva das marcas Serrano e Cordilheira, e de um lote de coco ralado da Coco & Cia, devido à importação e distribuição sem CNPJ válido e com origem desconhecida. A decisão visa garantir a segurança e qualidade dos produtos.