Se você ouviu falar de Dogecoin nos últimos dias e ficou curioso, está no lugar certo. A moeda, que começou como uma brincadeira, virou assunto de pauta em jornais, podcasts e até nas redes dos influenciadores financeiros. Aqui vamos resumir tudo que você precisa saber: preço atual, como está a comunidade no Brasil, onde comprar e quais são os riscos.
Nos últimos 30 dias, o Dogecoin (DOGE) teve alta de quase 20%, passando de US$ 0,08 para cerca de US$ 0,10. O salto veio depois de um tweet de Elon Musk elogiando a moeda e de alguns fundos de investimento que anunciaram interesse em diversificar com cripto “de baixo custo”. No Brasil, a cotação acompanha o dólar, então a variação foi percebida em exchanges como Mercado Bitcoin e Binance Brasil.
Para quem quer entrar, o caminho mais simples é abrir conta em uma exchange brasileira, fazer a verificação de identidade e transferir reais. Depois é só buscar Dogecoin e comprar a quantia desejada. Lembre‑se de transferir para uma carteira própria se quiser mais controle; carteiras como Trust Wallet e Metamask suportam o token e dão acesso a chaves privadas.
Mas atenção: não deixe tudo na exchange. Se a plataforma sofrer algum problema, você pode perder o saldo. Uma carteira fria (hardware) como Ledger ou Trezor é a escolha mais segura para quem pensa em guardar a longo prazo.
Outra dica prática é acompanhar o volume de negociação. Quando o volume está alto, a liquidez costuma ser melhor e você evita surpresas na hora de vender. Ferramentas como CoinMarketCap e CoinGecko mostram esses números em tempo real.
O Dogecoin também tem uma comunidade bem ativa no Brasil. Grupos no Telegram, Discord e até encontros presenciais estão surgindo nas principais capitais. Esses encontros costumam discutir estratégias de compra, projetos de caridade financiados com DOGE e até ideias de NFTs criados a partir da famosa cara do cachorro Shiba Inu.
Entretanto, nem tudo são flores. A volatilidade ainda é alta e, como qualquer cripto, o Dogecoin pode despencar tão rápido quanto sobe. Analistas apontam que a dependência de figuras públicas para impulsionar o preço é um risco: um único tweet negativo pode virar queda de 10% em poucas horas.
Então, antes de colocar dinheiro, pergunte a si mesmo: estou preparado para lidar com oscilações bruscas? Se a resposta for sim, reserve apenas o que pode perder sem comprometer suas finanças.
Por fim, vale ficar de olho nas regulamentações. O Banco Central tem sinalizado que vai exigir mais transparência das exchanges, o que pode mudar a forma como você compra e vende. Manter-se informado nas notícias do dia Brasil vai te ajudar a não ser pego de surpresa.
Com essas informações, você já tem um panorama claro do que está acontecendo com o Dogecoin no país. Use o conhecimento para decidir se vale a pena entrar agora ou esperar por um momento mais estável. Boa sorte e bons investimentos!
Elon Musk manifestou sua preocupação crescente com o aumento da dívida nacional dos EUA, que ultrapassou US$ 35 trilhões, considerando-o insustentável. Ele acredita que o excesso de gastos do governo pode levar os Estados Unidos à falência. Musk sugere a criação de um 'Departamento de Eficiência Governamental Doge' para reduzir os gastos, enquanto a associação do Dogecoin com ele elevou seu valor. Esta situação ocorre em meio às discussões sobre o uso de Bitcoin para 'liquidar' a dívida.